FULIGEM
Corpo,
indivisível corpo!
Esperança
renascida
ao
desnudar das coxas,
que
perdidas pedem olhar,
serem
tocadas e tudo entenderem
Caramanchões
do Templo de Baco,
cujas
uvas doces, — um regalo,
fantasiando
o sumo a escorrer
no
corpo, resumo de perdição.
O
alçapão aberto,
prazer desnudo,
prazer desnudo,
contudo,
é ritualística gestual
do
ardor, do desejo, do gozo...
A
fuligem do tempo
em estiagem avança
e dança no vento
em estiagem avança
e dança no vento
que
abranda, amorna
a corajosa cobra
a corajosa cobra
a
buscar desafios,
seguindo o rastro
seguindo o rastro
dos
cheiros, dos gostos
a se manifestarem
a se manifestarem
para
só então, degustar
com a língua irrefreável,
com a língua irrefreável,
o
templo úmido e casto
onde o prazer fez morada
por
fim professando... Amor!
Edna
Fialho
Oi amiga!passando par deixar aqui omeu abraço e parabenizala por tão lindos poemas..beijossss
ResponderExcluirAdorei o seu blog, moça!!! Parabéns! Beijos e abraços com poesia!
ResponderExcluirAmiga, vindo lhe fazer uma visita.
ResponderExcluirPáginas belas que já estou a seguir. Se quer mais poesia visite meu cantinho também...
Abraços
Minha linda, obrigada pelo carinho de sempre. Com certeza esatrei lá. Aguarde-me! Bjus
ResponderExcluirLinda sensualidade numa construção perfeita.
ResponderExcluirParabens com meu carinhoso abraço.
Bom fim de semana e grato pelo carinho de sempre.
Sempre bem vinda amiga.
Beijo.
amei querida, muito lindas suas poesias viu, parabéns!!!!
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