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domingo, 1 de fevereiro de 2009

FRAGMENTAÇÕES


Que elo é esse que nos fascina? Que nos detona quando juntos não estamos. Que dor é essa que invade a alma facilita à entrada da solidão, e amplififica a escuridão.
Meus dias em ti se encerram, e enterram o sofrer do que já não suporto expor.
O doce e o amargo pecado da tua partida e na despedida choros e comoções. Espero-te de volta prá vida que deixamos ao chão. Regando as rosas amarelas formosas, mas não menos famosas que as vermelhas, azuis... Amarelas são a minha predileção. E no âmago dessa saudade incurável, olho o azul de um céu a transbordar clarão. Se Sol ou Lua, não sei! O que vejo é a amplidão e o desejo de em tua quietude, minha virtude se realizar. Sonho-te, quero-te desejo não mais desejar, _ e para sempre com você estar. Não mude o rumo, eu me resumo em você e o meu linguajar se expande quando te imagino chegar afoito e num doce e longo coito em mim se pacificar. Não temas! Não se apegues por se apegar. Viva intensamente a delinqüente magia e soberania do amar!

Edna Fialho

2 comentários:

  1. Apaixonante texto! Libido e delicadeza na sutileza de doces palavras. Terno e inoscente. Amei tudo que vi e li no teu Blog Florzinha. Prometi voltei e sempre voltarei

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  2. Nossa esse ainda não tinha visto... ualaksjdhfhfghfh maraaaaaaaaa eternamente marraaaaaaaaaa
    Beto Candeiro

    Araçatuba

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