APENAS UM POEMA
Rosas amarelas, luz de velas. Subitamente tua silhueta meu poema.
Rosas cativas sobre a mesa repousam esperando teu corpo acolher.
Na penumbra vejo teu vestido vermelho, desejo em gotas de sedução.
Teu rosto angelical, perfídia sedosa, pele macia, decoração da minh’alma sem juízo, perdição é tua silhueta num justo vestido
compondo em minha cabeça uma cena de amor.
O nosso templo interior, num beijo faz-mês flutuar, arder, divagar.
Deito-te ali sobre a mesa, entre as velas e flores que se rendem.
É tua beleza que se sobrepõe àquelas flores de amores meus em teu corpo a me pedir entre tuas pernas me postar.
Sacio-me de ti quando me ofereces a flor mais linda, doce e perfumada.
Sem juízo não percebo o perigo que és e permito-me adentrar teus mistérios.
Quero tua alma! Quero te orar!
Acalma-me depois do frenesi profundo. Aquieta o meu coração com o encanto, do canto de anjos a nos proporcionar a anunciação, de que
meu mundo parou quando surgis-te languida e sensual,
aviltando minha alma no carnal!
Edna Fialho Escrita em 21/10/2008
Régis Bittencourt, querida Florzinha, isso é lirismo...coisa linda! Você precisa saber algo..estou fascinado por tudo que escreves... Lindo demais!
ResponderExcluirExcelente trabalho. Parabéns menina... :)
ResponderExcluirUI! UI! Isso é lindo demais!
ResponderExcluirJorginho Paranavaí Paraná